Madeira ou PVC: Tendências do Mercado de Janelas em Portugal para 2025–2026

Nos últimos meses, acompanhei de perto as principais feiras europeias do setor, falei com fabricantes e fornecedores portugueses e analisei o mais recente European Windows & Doors Market Outlook 2025 (Interconnection Consulting).

Os dados e as observações convergem: em toda a União Europeia, o PVC representa cerca de 44% das instalações de janelas, enquanto a madeira mantém cerca de 15%, preservando o seu espaço sólido nos segmentos de design e alto padrão.

Esta mudança não é apenas estética. Com a nova Diretiva de Desempenho Energético dos Edifícios (EPBD) a ser transposta para a legislação nacional até maio de 2026, os construtores passaram a especificar janelas com base no desempenho Uw e g-value, e não apenas no material. Regiões costeiras como Cascais, Setúbal e Porto optam cada vez mais por PVC — resistente à corrosão salina, sem necessidade de repintura e com excelente isolamento a um custo competitivo.

Em 2024, o mercado europeu de janelas em PVC atingiu cerca de 15,5 mil milhões de euros, enquanto as janelas de madeira ficaram próximas dos 12,2 mil milhões — ambos em crescimento constante até 2030, impulsionados pela renovação energética (Interconnection Consulting, Fenestration Europe Report 2025).

As marcas líderes não surpreendem: VEKA, Rehau, Deceuninck e Profine dominam as especificações em PVC na Europa Central e do Sul, enquanto Internorm, Inwido e o Grupo VKR (Velux) impulsionam a inovação na madeira engenheirada e nos sistemas híbridos.

A minha conclusão é clara: embora o PVC de alta qualidade continue a ser uma solução prática para a maioria das renovações, a verdadeira evolução está a acontecer na madeira engenheirada.

Os perfis laminados e madeira-alumínio modernos rivalizam com o PVC em isolamento e durabilidade, mas oferecem uma autenticidade e calor naturais que os materiais sintéticos não conseguem reproduzir. Para o segmento crescente de habitações de design, hotéis boutique e reabilitações patrimoniais em Portugal, a madeira está a recuperar o seu lugar como a escolha premium e sustentável — alinhando estética, conforto e valor ambiental de longo prazo.

Na SKLO, trabalhamos com ambos os materiais e acompanhamos de perto a evolução do setor.

Se está a planear uma renovação ou construção nova em 2025–2026, partilharemos consigo dados de desempenho e contactos de fornecedores locais de confiança para o ajudar a escolher o sistema certo — não apenas para hoje, mas para a próxima década

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